Por Marcelo Ramos
O primeiro jogo da decisão do Campeonato Carioca terminou empatado e os técnicos de Flamengo e Botafogo deveriam montar seus times de forma a termos alguma surpresa para o jogo derradeiro, no próximo domingo, dia 03 de maio. Por que isso? Porque tanto um quanto outro vem executando o mesmo esquema desde o princípio do torneio, exceto quando perdem jogadores importantes dentro deste trabalho. Mas, com o retorno destes atletas, o esquema volta a ser o mesmo. Isto não surpreende o adversário e faz com que a análise na forma de jogar do oponente seja facilitada.
No jogo do último final de semana, tanto o rubro-negro quanto o alvinegro adotaram esquemas táticos parecidos, o 3-5-2. Porém, o Botafogo fazia uma variação durante o jogo, quando o Maicosuel se aproximava dos homens de frente, Reinaldo e Victor Simões, criando assim um 3-4-3. O Flamengo manteve seu esquema até o fim do jogo, até a entrada de Erick Flores, mas somente empatou porque o time de General Severiano recuou e deu chances para que isso acontecesse. Nunca podemos esquecer o velho ditado: A melhor defesa é o ataque!
Na parte física, o time da Gávea foi incisivo durante os dez primeiros minutos, mas depois caiu de produção e deixou espaços para que o Botafogo aumentasse o seu volume de jogo e impusesse um ritmo mais agressivo, levando a entender que a equipe estava muito bem fisicamente – até mesmo pelo fato de terem tido uma semana para trabalhar. No Flamengo, Ibson e Léo Moura erravam muitos passes, tendo este último a infelicidade de perder um gol incrível, que poderia ter selado a sorte do time no jogo. No alvinegro, os melhores em campo eram Maicosuel e Leandro Guerreiro, que jogavam com garra e técnica, e tendo como bons coadjuvantes, Eduardo (boa surpresa!) e Reinaldo, este, porém, muitas vezes tinha que se sacrificar e voltar para ajudar na marcação e por isso prejudicando um pouco os contra-ataques do Fogão.
Parte da queda de rendimento do Botafogo no segundo tempo deu-se após a saída, por contusão, de Maicosuel e Reinaldo, e as entradas de Jean Carioca e Renato. Jean Carioca fez apenas uma boa jogada, onde poderia ter rolado a bola para companheiros em melhores condições de conclusão, mas decidiu arrematar para o gol, perdendo ótima oportunidade. Depois disso sumiu do jogo. Renato, que aparentava estar um pouco acima do peso e sem ritmo de jogo, foi facilmente anulado pela zaga rubro-negra. O jovem lateral Gabriel, que ocupou a vaga de Eduardo, não deu um maior rendimento a equipe, cumprindo apenas a missão de conter o avanço do lateral adversário.
No Flamengo, as entradas de Josiel e Everton Silva não surtiram o efeito que o técnico Cuca desejava, pois os dois não participaram de nenhuma jogada que pudesse resultar em gol. Erick Flores, que substituiu Wellinton, ainda tentou algumas jogadas pelas pontas e fez com que o Flamengo mudasse o seu esquema, pois tiraram um terceiro zagueiro e colocaram um homem de frente. Contudo, o time reagiu mais pela garra e incentivo da torcida do que pela tática e influência do treinador.
Assim, esperamos que, no segundo jogo da decisão, apareçam verdadeiras surpresas e produzam um jogo que ganhe em emoção e técnica. Aguardemos pra ver.
Após as partidas, nós vamos estar elegendo o cracaço e a pururuca da partida. Cracaço: Maicosuel (Botafogo) / Pururuca: Victor Simões (Botafogo) e Léo Moura (Flamengo).
O primeiro jogo da decisão do Campeonato Carioca terminou empatado e os técnicos de Flamengo e Botafogo deveriam montar seus times de forma a termos alguma surpresa para o jogo derradeiro, no próximo domingo, dia 03 de maio. Por que isso? Porque tanto um quanto outro vem executando o mesmo esquema desde o princípio do torneio, exceto quando perdem jogadores importantes dentro deste trabalho. Mas, com o retorno destes atletas, o esquema volta a ser o mesmo. Isto não surpreende o adversário e faz com que a análise na forma de jogar do oponente seja facilitada.
No jogo do último final de semana, tanto o rubro-negro quanto o alvinegro adotaram esquemas táticos parecidos, o 3-5-2. Porém, o Botafogo fazia uma variação durante o jogo, quando o Maicosuel se aproximava dos homens de frente, Reinaldo e Victor Simões, criando assim um 3-4-3. O Flamengo manteve seu esquema até o fim do jogo, até a entrada de Erick Flores, mas somente empatou porque o time de General Severiano recuou e deu chances para que isso acontecesse. Nunca podemos esquecer o velho ditado: A melhor defesa é o ataque!
Na parte física, o time da Gávea foi incisivo durante os dez primeiros minutos, mas depois caiu de produção e deixou espaços para que o Botafogo aumentasse o seu volume de jogo e impusesse um ritmo mais agressivo, levando a entender que a equipe estava muito bem fisicamente – até mesmo pelo fato de terem tido uma semana para trabalhar. No Flamengo, Ibson e Léo Moura erravam muitos passes, tendo este último a infelicidade de perder um gol incrível, que poderia ter selado a sorte do time no jogo. No alvinegro, os melhores em campo eram Maicosuel e Leandro Guerreiro, que jogavam com garra e técnica, e tendo como bons coadjuvantes, Eduardo (boa surpresa!) e Reinaldo, este, porém, muitas vezes tinha que se sacrificar e voltar para ajudar na marcação e por isso prejudicando um pouco os contra-ataques do Fogão.
Parte da queda de rendimento do Botafogo no segundo tempo deu-se após a saída, por contusão, de Maicosuel e Reinaldo, e as entradas de Jean Carioca e Renato. Jean Carioca fez apenas uma boa jogada, onde poderia ter rolado a bola para companheiros em melhores condições de conclusão, mas decidiu arrematar para o gol, perdendo ótima oportunidade. Depois disso sumiu do jogo. Renato, que aparentava estar um pouco acima do peso e sem ritmo de jogo, foi facilmente anulado pela zaga rubro-negra. O jovem lateral Gabriel, que ocupou a vaga de Eduardo, não deu um maior rendimento a equipe, cumprindo apenas a missão de conter o avanço do lateral adversário.
No Flamengo, as entradas de Josiel e Everton Silva não surtiram o efeito que o técnico Cuca desejava, pois os dois não participaram de nenhuma jogada que pudesse resultar em gol. Erick Flores, que substituiu Wellinton, ainda tentou algumas jogadas pelas pontas e fez com que o Flamengo mudasse o seu esquema, pois tiraram um terceiro zagueiro e colocaram um homem de frente. Contudo, o time reagiu mais pela garra e incentivo da torcida do que pela tática e influência do treinador.
Assim, esperamos que, no segundo jogo da decisão, apareçam verdadeiras surpresas e produzam um jogo que ganhe em emoção e técnica. Aguardemos pra ver.
Após as partidas, nós vamos estar elegendo o cracaço e a pururuca da partida. Cracaço: Maicosuel (Botafogo) / Pururuca: Victor Simões (Botafogo) e Léo Moura (Flamengo).
Deveriam haver mais pesquisas e também estudos sobre novos esquemas táticos, jogadas ensaiadas, etc...As vezes parece que o futebol esta estagnado, não evolui. O blog esta muito bom...
ResponderExcluir