Por Marcelo Ramos
O sentimento de impotência de torcedores (de fato e de direito) que ficam expostos à violência em dias de jogos dos seus clubes do coração. O sentimento de impunidade em relação àqueles que deveriam pagar pelos seus erros, sejam torcedores, jogadores, dirigentes ou outras pessoas ligadas ao futebol. O sentimento de abandono, quando o presidente da CBF diz que apenas a polícia tem a responsabilidade em ocorrências como a briga de torcidas. O sentimento de frustração, quando ouvimos a arbitragem dizer que tem o direito de errar (e que “errar é humano”) e ficar mais uma vez impune e influenciar diretamente no resultado de uma partida. Temos que dar um basta, todos nós temos a responsabilidade de tentar acabar com essas questões. O torcedor de verdade tem que sair das organizadas e passar a torcer por seus clubes, sem o uso da força e sem se esconder atrás destas facções que se comportam como se fossem máfias, clãs ou alguns destes ridículos grupos que só servem para denegrir a imagem do esporte mais popular do planeta. A CBF, que irá ajudar a realizar uma Copa do Mundo, tem que se reunir com os órgãos competentes para se chegar a um acordo onde seriam verificadas todas as possibilidades para se reverter este quadro, valorizando o futebol e dando credibilidade ao nosso país. As Polícias (Militar, Civil e Federal) deverão atuar de forma conjunta e integrada para que façam um trabalho de reconhecimento e desmantelamento das torcidas organizadas, devolvendo a paz e diminuindo a chance de confrontos entre os que se dizem “torcedores”. Os dirigentes dos clubes, que dão ingressos às torcidas para que estas vão aos jogos e também cedendo espaços em suas sedes para a guarda de materiais, e dentre estes materiais muitas vezes estão as “armas” usadas nos conflitos com as facções adversárias, também precisam se posicionar. Os Tribunais Desportivos não devem ficar julgando todo e qualquer caso, pois se baseiam e imagens posteriores às partidas para condenar jogadores, técnicos e dirigentes, mas que depois absolvem ou dão efeitos suspensivos aos mesmos, tornando não confiável as suas ações. Os jogadores não deveriam incitar as torcidas em dias de jogos com declarações que venham a motivar a disputa entre elas ou então revidando com agressões os dribles tomados. Tudo deve ser feito em prol da volta dos grandes jogos e do surgimento dos craques – estes deverão ser os astros e estrelas das competições e não as notícias que estão sendo veiculadas atualmente. E é aí que entra o papel da imprensa. Esta deverá dar menor foco a estes acontecimentos, pois, do contrário, apenas estarão alimentando um clima de tensão, ódio e vingança entre os ditos torcedores organizados. Parem e pensem, é este o clima que devemos mostrar ao mundo em 2014?
O sentimento de impotência de torcedores (de fato e de direito) que ficam expostos à violência em dias de jogos dos seus clubes do coração. O sentimento de impunidade em relação àqueles que deveriam pagar pelos seus erros, sejam torcedores, jogadores, dirigentes ou outras pessoas ligadas ao futebol. O sentimento de abandono, quando o presidente da CBF diz que apenas a polícia tem a responsabilidade em ocorrências como a briga de torcidas. O sentimento de frustração, quando ouvimos a arbitragem dizer que tem o direito de errar (e que “errar é humano”) e ficar mais uma vez impune e influenciar diretamente no resultado de uma partida. Temos que dar um basta, todos nós temos a responsabilidade de tentar acabar com essas questões. O torcedor de verdade tem que sair das organizadas e passar a torcer por seus clubes, sem o uso da força e sem se esconder atrás destas facções que se comportam como se fossem máfias, clãs ou alguns destes ridículos grupos que só servem para denegrir a imagem do esporte mais popular do planeta. A CBF, que irá ajudar a realizar uma Copa do Mundo, tem que se reunir com os órgãos competentes para se chegar a um acordo onde seriam verificadas todas as possibilidades para se reverter este quadro, valorizando o futebol e dando credibilidade ao nosso país. As Polícias (Militar, Civil e Federal) deverão atuar de forma conjunta e integrada para que façam um trabalho de reconhecimento e desmantelamento das torcidas organizadas, devolvendo a paz e diminuindo a chance de confrontos entre os que se dizem “torcedores”. Os dirigentes dos clubes, que dão ingressos às torcidas para que estas vão aos jogos e também cedendo espaços em suas sedes para a guarda de materiais, e dentre estes materiais muitas vezes estão as “armas” usadas nos conflitos com as facções adversárias, também precisam se posicionar. Os Tribunais Desportivos não devem ficar julgando todo e qualquer caso, pois se baseiam e imagens posteriores às partidas para condenar jogadores, técnicos e dirigentes, mas que depois absolvem ou dão efeitos suspensivos aos mesmos, tornando não confiável as suas ações. Os jogadores não deveriam incitar as torcidas em dias de jogos com declarações que venham a motivar a disputa entre elas ou então revidando com agressões os dribles tomados. Tudo deve ser feito em prol da volta dos grandes jogos e do surgimento dos craques – estes deverão ser os astros e estrelas das competições e não as notícias que estão sendo veiculadas atualmente. E é aí que entra o papel da imprensa. Esta deverá dar menor foco a estes acontecimentos, pois, do contrário, apenas estarão alimentando um clima de tensão, ódio e vingança entre os ditos torcedores organizados. Parem e pensem, é este o clima que devemos mostrar ao mundo em 2014?
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