Por Marcelo Ramos
O futebol é sempre um espetáculo, e não foi diferente ontem no Maracanã, onde Fluminense e Grêmio participaram de dois atos, cada um foi protagonista de um destes momentos. No primeiro tempo, a estrela foi o time gaúcho, que começou imprimindo uma forte marcação, característica dos clubes do sul do país, e teve ótimas chances de abrir o marcador, porém a trave e a sorte do tricolor carioca nas conclusões de Alex Mineiro fizeram com que o placar permanecesse em branco. Pelo lado do time carioca, houve uma reclamação de pênalti em Conca, mas as jogadas de ataque não estavam surtindo efeito, pois a marcação gaúcha não permitia uma evolução nas jogadas e posteriormente nas conclusões a gol. Na etapa final, o astro foi o Fluminense, que conseguiu imprimir um maior ritmo de jogo, sufocando o Grêmio em seu campo defensivo, aproximando mais os armadores dos atacantes e aproveitando os avanços dos laterais. A equipe gaúcha aproveitava os espaços deixados principalmente pela lateral esquerda do Fluzão e conseguiu algumas boas jogadas de contra-ataques e em especial numa que Souza perdeu uma boa chance de conclusão. No tricolor carioca, Thiago Neves teve uma ótima oportunidade de concluir, porém chutou mal e a bola ficou fácil para a defesa de Marcelo Grohe. O jogo ganhou em emoção nos minutos finais, porque ficou aberto e tanto o tricolor gaúcho quanto o carioca poderiam chegar ao primeiro gol, mas quis o destino, diferentemente de um filme épico, que a partida ficasse no empate, onde “mocinhos” e “bandidos” saíssem do campo de batalha aguardando a oportunidade de vencer o seu adversário em um próximo duelo.
O futebol é sempre um espetáculo, e não foi diferente ontem no Maracanã, onde Fluminense e Grêmio participaram de dois atos, cada um foi protagonista de um destes momentos. No primeiro tempo, a estrela foi o time gaúcho, que começou imprimindo uma forte marcação, característica dos clubes do sul do país, e teve ótimas chances de abrir o marcador, porém a trave e a sorte do tricolor carioca nas conclusões de Alex Mineiro fizeram com que o placar permanecesse em branco. Pelo lado do time carioca, houve uma reclamação de pênalti em Conca, mas as jogadas de ataque não estavam surtindo efeito, pois a marcação gaúcha não permitia uma evolução nas jogadas e posteriormente nas conclusões a gol. Na etapa final, o astro foi o Fluminense, que conseguiu imprimir um maior ritmo de jogo, sufocando o Grêmio em seu campo defensivo, aproximando mais os armadores dos atacantes e aproveitando os avanços dos laterais. A equipe gaúcha aproveitava os espaços deixados principalmente pela lateral esquerda do Fluzão e conseguiu algumas boas jogadas de contra-ataques e em especial numa que Souza perdeu uma boa chance de conclusão. No tricolor carioca, Thiago Neves teve uma ótima oportunidade de concluir, porém chutou mal e a bola ficou fácil para a defesa de Marcelo Grohe. O jogo ganhou em emoção nos minutos finais, porque ficou aberto e tanto o tricolor gaúcho quanto o carioca poderiam chegar ao primeiro gol, mas quis o destino, diferentemente de um filme épico, que a partida ficasse no empate, onde “mocinhos” e “bandidos” saíssem do campo de batalha aguardando a oportunidade de vencer o seu adversário em um próximo duelo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário