Por Fabrício Santos
O time das Laranjeiras começa a partida com uma escalação equivocada, ficando perdido os 45 minutos iniciais e deixando o Coringão abrir dois tentos (Chicão e Jorge Henrique) de vantagem com apenas 16 minutos de jogo. Empurrado por 68 mil torcedores que lotaram o Maracanã e com duas modificações os comandados de Parreira, voltam um pouco melhor no segundo tempo, fazem dois gols (Alan e Thiago Neves) em cinco minutos, mas não conseguem reverter placar adverso e dão adeus a Copa do Brasil. Mesmo com o mistério na escalação de sua equipe, o comandante tricolor, Carlos Alberto Parreira, deixou visível que estava tentando inovar colocando, em tese, o lateral-direito Eduardo Ratinho improvisado na ala esquerda. Digo em tese porque a maior surpresa ainda estaria por vir. O técnico do Fluminense fez algo que ninguém esperava, colocou Mariano (que jogaria pelo lado direito) na esquerda e puxou Ratinho para a direita tentando dar um nó tático em Mano. Porém, para azar da equipe carioca, o tiro saiu pela culatra, pois a inversão não surtiu efeito nenhum. Ao contrário, o Flu ficou perdido em campo com seus dois laterais inoperantes, tanto ofensivamente quanto na defesa.
O estrago era tão evidente que os gols da equipe paulista surgem pelo lado direito da defesa tricolor onde o atacante Jorge Henrique passeava com sua agilidade e seus dribles rápidos. No primeiro ele sofreu a falta que Chicão cobrou com maestria. Já no segundo, aproveitou belo lançamento de Dentinho e correu nas costas de Eduardo Ratinho, finalizando a jogada com um belo toque de cobertura em Fernando Henrique. Nem mesmo a polêmica envolvendo o lateral direito do Corinthians (ele afirmou que não sentiria pressão por jogar no Maraca, porque a torcida do tricolor não apoiaria o time os noventa minutos) foi capaz de motivar o tricolor carioca o suficiente. A torcida compareceu e o que se viu no maior do mundo foi uma festa linda em três cores: verde, branco e grená. Formaram-se mosaicos com as cores do time escrito FLUZÃO, alem de cânticos e gritos apoiando o time. O clima perfeito para o Flu conseguisse seu objetivo. Mas, em campo, o time não mostrou a mesma qualidade com os pés, como mostrou Thiago Neves ao rebater a declaração de Alessandro. Mesmo melhorando na etapa final, a equipe carioca não conseguir realizar a difícil proeza de marcar quatro gols. Dessa vez, nem mesmo a entoação de “A benção João de Deus”, onde a torcida clama pela ajuda do já falecido pontífice João Paulo II em uma forma de pedir aos céus uma luz divina para ajudar o Fluminense, foi capaz de salvar o clube da eliminação.
O time das Laranjeiras começa a partida com uma escalação equivocada, ficando perdido os 45 minutos iniciais e deixando o Coringão abrir dois tentos (Chicão e Jorge Henrique) de vantagem com apenas 16 minutos de jogo. Empurrado por 68 mil torcedores que lotaram o Maracanã e com duas modificações os comandados de Parreira, voltam um pouco melhor no segundo tempo, fazem dois gols (Alan e Thiago Neves) em cinco minutos, mas não conseguem reverter placar adverso e dão adeus a Copa do Brasil. Mesmo com o mistério na escalação de sua equipe, o comandante tricolor, Carlos Alberto Parreira, deixou visível que estava tentando inovar colocando, em tese, o lateral-direito Eduardo Ratinho improvisado na ala esquerda. Digo em tese porque a maior surpresa ainda estaria por vir. O técnico do Fluminense fez algo que ninguém esperava, colocou Mariano (que jogaria pelo lado direito) na esquerda e puxou Ratinho para a direita tentando dar um nó tático em Mano. Porém, para azar da equipe carioca, o tiro saiu pela culatra, pois a inversão não surtiu efeito nenhum. Ao contrário, o Flu ficou perdido em campo com seus dois laterais inoperantes, tanto ofensivamente quanto na defesa.
O estrago era tão evidente que os gols da equipe paulista surgem pelo lado direito da defesa tricolor onde o atacante Jorge Henrique passeava com sua agilidade e seus dribles rápidos. No primeiro ele sofreu a falta que Chicão cobrou com maestria. Já no segundo, aproveitou belo lançamento de Dentinho e correu nas costas de Eduardo Ratinho, finalizando a jogada com um belo toque de cobertura em Fernando Henrique. Nem mesmo a polêmica envolvendo o lateral direito do Corinthians (ele afirmou que não sentiria pressão por jogar no Maraca, porque a torcida do tricolor não apoiaria o time os noventa minutos) foi capaz de motivar o tricolor carioca o suficiente. A torcida compareceu e o que se viu no maior do mundo foi uma festa linda em três cores: verde, branco e grená. Formaram-se mosaicos com as cores do time escrito FLUZÃO, alem de cânticos e gritos apoiando o time. O clima perfeito para o Flu conseguisse seu objetivo. Mas, em campo, o time não mostrou a mesma qualidade com os pés, como mostrou Thiago Neves ao rebater a declaração de Alessandro. Mesmo melhorando na etapa final, a equipe carioca não conseguir realizar a difícil proeza de marcar quatro gols. Dessa vez, nem mesmo a entoação de “A benção João de Deus”, onde a torcida clama pela ajuda do já falecido pontífice João Paulo II em uma forma de pedir aos céus uma luz divina para ajudar o Fluminense, foi capaz de salvar o clube da eliminação.
Mandou muito bem Fabrício!
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